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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Faxineira ex-sem-teto consegue vaga em Harvard

interessante e motivador!


Os pais a abandonaram no ano passado e fugiram para o Tennessee (EUA). Dawn Loggins viveu como sem-teto em área rural na Carolina do Norte até receber a ajuda de uma nova família. Para garantir os estudos, ela trabalhou como faxineira em uma escola. Agora, vai morar e estudar na conceituada Universidade de Harvard. Com bolsa.

"Tive que dar duro para chegar aonde estou. Acho que tudo o que aconteceu comigo foi para me preparar para o que estava por vir", disse Dawn, de 18 anos, de acordo com o Charlotte Observer.
No tempos mais difíceis, a jovem americana foi obrigada a estudar à luz de velas. Muitas vezes repetia a mesma roupa na escola vários dias seguidos, sem ter onde tomar banho."Pode parecer estranho, mas amo os meus pais", disse.
Estudos federais mostram que 1,4 milhão de estudantes nos EUA são sem-teto. A maioria acaba "abrigado" pelo crime. Pouquíssimos ingressam em uma universidade. Dawn disse que lutará para criar um fundo para ajudar jovens sem-teto a acharem o caminho da educação.



quarta-feira, 22 de maio de 2013

você tem vergonha!?


A vergonha é um sentimento social, dizia Lévi-Strauss.
É a não aceitação decorrente do processo psicológico de ser pegado em flagrante fora dos padrões aceitos e valorizados, pensamos nós. A presença do outro, insinuada enquanto testemunho, fiscal, juiz, avaliador é determinante do sentir vergonha. As pessoas não sentem vergonha por estarem fora dos padrões, elas sentem vegonha quando ocorre o flagrante. A estruturação da vivência de vergonha vai depender dos processos relacionais, de seus contextos. A vergonha pode ser estruturada no nível corporal, no social e no existencial.

O corpo é um grande estruturante de vergonha, pois existem vários padrões éticos e estéticos determinando como ele deve ser, como deve aparecer, o que deve esconder etc. Desde Adão e Eva, conforme nos conta a Bíblia, escondemos "nossas vergonhas". A folha de parreira quando cai causa vergonha pelo que é mostrado. A idéia de que a nudez tinha que ser escondida era tão forte, que a palavra vergonha também significava, era sinônima de genitália.
Ficar nú é vergonhoso, é o estar desprotegido, exposto. Atualmente, quando o corpo é uma mercadoria, um produto de consumo, exibí-lo causa prazer, causa orgulho. Envergonhador é o corpo fora dos padrões "malhado", "sarado", jovem. O corpo é escondido ou exibido em função dos padrões do que é aceitável, do que é estigmatizante. Além da nudez, outro fator gerador do sentimento de vergonha do corpo é a gordura ou magreza excessivas. A magreza pode denunciar a falta de dinheiro, a impossibilidade de comer ou a doença que se desenvolve (câncer, AIDS, diabetes, por exemplo). Estar gordo, via de regra, é estar afastado da convivência com os outros, é criar barreiras aos relacionamentos. Tudo é impossibilitador: para ir a um cinema, para ir a um bar tem que pensar se "a cadeira é grande". A gordura exibe também a gula, a ansiedade, o descontrole, a falta de disciplina e determinação, desde quando o sistema já oferece mil maneiras de não engordar.
Vários endocrinologistas relatam que seus pacientes obesos frequentemente mentem, negam ter comido doces, ter comido quantidades maiores. As mentiras existem para esconder o descontrole, a gula, que envergonham. O circulo vicioso se instala: não se aceita, desloca para comida, engorda, busca o tratamento, mas não pode admitir a causa do problema, então mente para manter o conseguido. Em certos casos, o engordar é uma maneira de ser livre, poder fazer o que quer. Essa motivação, não explicitada - "quem manda em mim sou eu", "sei o que fazer da minha vida", por exemplo - cria comprometimentos responsáveis pela mentira.
Contextualizada ainda no corpo, temos a vergonha da cicatriz, do estar doente, do estar impedido. Quanto mais estigmatizada a doença, maior a vergonha. Através da vergonha procuramos neutralizar toda e qualquer situação que nos deixaria marginalizados, excluídos da convivência com o outro, por isso a vergonha é um sentimento fundamentalmente social, como dizia Lévi-Strauss.
Estruturada no contexto social, a vergonha existe quando os padrões valorizados não são atingidos: ser pobre, morar no subúrbio, não poder comer no McDonald, infelicitam. Não saber usar corretamente os talheres, desconhecer as safras e nomes de vinho são também desencadeantes de vergonha, sempre acompanhados do sentimento de inferioridade. As roupas inadequadas, os conhecimentos defasados, a ignorância, também envergonham. A vergonha sempre muda, à medida que os padrões mudam. Ser mãe solteira, ter os pais separados eram situações frequentemente geradoras de vergonha até as décadas de 50, 60. Hoje significam liberdade, escolha.
No contexto existencial, no nível do ser, das possibilidades de relacionamento, o sentimento de vergonha surge quando a inautenticidade é constatada. É a mentira, o despiste, a falsa ideologia. Esconder opções sexuais não aceitas, ser homossexual, por exemplo, e fazer de conta que não é, gera uma constante sensação de ameaça, medo, desencadeadora de vergonha. A vergonha surge quando são abaladas as construções feitas para ocultar a origem não aceita, esconder o pai ladrão, ocultar o filho gay, negar a filha toxicômana. A falência econômica, a quebra da imagem mantida, o se ver sem saída, também causam vergonha às vezes responsável pelo suicídio.
A vergonha está muito próxima do medo e da depressão. A omissão, o medo, o esconder, são artifícios usados para proteger. Quanto maior o medo, maior a vergonha. O medo é a barreira que ao proteger, também imobiliza, esvazia. Amedrontado, sempre com medo do que vai acontecer, temendo desmascaramento, o ser humano começa a evitar a vida, o relacionamento, começando assim a construir a depressão.
Medo, vazio, vergonha, depressão e culpa são os estruturantes da conhecida síndrome de pânico. Evitando sair, evitando falar, evitando tudo, aos poucos criam-se impossibilidades, situações de impasse, de tensão. É o pânico com seus sintomas: suor frio, tonturas, vômitos etc.
A vergonha é um sintoma de não aceitação da não aceitação. Não aceitando ser o que se é, cria-se uma máscara, uma aparência transformadora do ser em parecer. Este parecer é a aparência, a máscara. Não pode ser tocada, enfim não pode existir, apenas representar, indicar, esconder. Qualquer contato com a realidade será demolidor, por isso não se pode ir à rua, não se pode falar em público etc. Monta-se o cenário para a síndrome de pânico, escamoteando-se assim toda a vergonha estruturada pela não aceitação de si, da realidade, dos limites.

"Boletim do SBEM, outubro/dezembro 2000"

Esse se deu mal, 'Pull War'

Nos estados unidos o pessoal amante de "Camionetes" assim chamados no Brasil gostam de fazer o que eles chamão de Guerra ou "Truck War" e ou "Pull War", neste caso o rapaz dono da Ford branca estava, cantando antes da vitória e tomou a pior, o caso virou briga e quase deu policia.



terça-feira, 5 de março de 2013

Arrepio~!



Quem nunca sentiu um calafrio?

Arrepio é uma função corporal humana em resposta ao frio. Quando a temperatura interna do corpo diminui, o reflexo de arrepio é disparado. O grupo de músculos em volta dos órgãos vitais começam a tremer em pequenos movimentos na tentativa de criar calor gastando energia. Outras respostas observadas em pessoas com frio (por exemplo, nadadores saindo de uma piscina em um dia de vento frio), são dançar sem sair do lugar, abraçar a si mesmo com os braços ao redor do torso, aconchegar-se e usar isolantes térmico como toalhas. O arrepio protege o corpo das baixas temperaturas. O ar é um dos melhores sistemas de isolamento térmico.

 Quando há um momento de romance ou de troca de carinhos, também pode-se ocorrer o arrepio devido a explosão de hormônios.
Mas na verdade os arrepios ocorrem porque o corpo responde a mudança de temperatura da terra. O mundo tem a rotação normal dele, estereótipa como os arrepios que mudam devido a temperatura do ambiente como já dito.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Alagou!? vai de Troller!





quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Democracia brasileira!


 O Senado recebe as 1,6 Milhões de assinaturas do abaixo assinado, contra o presidente, Renan calheiros.
Será que os nossos governantes acolheram os deveres democráticos  ou fará como na eleição secreta que elegeu Renan?

domingo, 20 de janeiro de 2013

Seria eco? ou um bando de loucos?

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Incrível Águia Dourada tenta capturar criança em parque no candá

o vídeo e bem novo e como de praste há especulações se é ou não montagem veja o vídeo.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Celebridades brasileiras e os problemas com as drogas.

Seguem algumas celebridades brasileiras que já tiveram ou tem problemas com drogas.


Marcelo Antony 
   O ator da globo que foi preso enquanto tentava comprar cerca de 100 gramas do entorpecente. Segundo a polícia, ele foi flagrado comprando a droga em frente a um hotel na avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre.




















Caco Ciocler


  O Ator  foi apreendido por Policiais e acharam uma trouxinha de maconha no carro dele quando voltava de Búzios, no Rio de Janeiro, com um amigo á alguns anos atrás.




















Dado Dolabella

  O "Ator", Dado Dolabella, disse no programa Hoje em Dia, que usou maconha durante muito tempo. “Eu fumava para me distrair, para esquecer os problemas, além de rumores sobre o ator usar vários tipos de entorpecente.


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Veja alguns Astros, antes e hoje.